Dois dias depois do polêmico clássico, Leila Pereira se pronunciou diante da revolta do São Paulo contra a arbitragem. Porém, a presidente do Palmeiras não gostou nada da postura do rival e do dirigente Carlos Belmonte. Em dado momento das discussões nos bastidores do Morumbis, o diretor do Tricolor chamou Abel Ferreira de “português de m***“. A declaração incomodou e muito o Verdão.
“Vi o vídeo horrível do senhor Carlos Belmonte xingando o nosso treinador e acho que tudo na vida a gente tem que refletir primeiro antes de falar. Por isso que estou aqui hoje, com a cabeça fria, dizendo que espero que as autoridades tenham uma atitude exemplar, punindo o Belmonte para que isso não aconteça novamente. Vou conversar com meus advogados que eu gostaria que ele não fosse mais no Allianz“, disse Leila.
“É uma persona non grata nos nossos ambientes. Temos que coibir essa violência insana, e nós como dirigentes temos que ser os primeiros a levantar essa bandeira. Aquilo é inadmissível e eu só acredito que conseguimos coibir esse tipo de violência com punição, e tem que começar pelos dirigentes. Eles querem jogar para a torcida deles“, completou Leila Pereira em entrevista ao site GE.
LEILA PEREIRA NÃO GOSTOU DA REVOLTA RIVAL!
Irritados com a arbitragem, o presidente e os jogadores do São Paulo tiveram que ser contidos pela Polícia Militar. Calma, galera! Assim, as imagens viralizaram rapidamente e geraram debate nas redes sociais. Tudo começou com uma falta dura de Richard Ríos em cima de Pablo Maia. Segundo o Tricolor, o volante rival deveria ter levado cartão vermelho por conta da entrada.
Além disso, o soco de Rafael na cabeça de Murilo também foi alvo de reclamação dos donos da casa. Para completar, o Tricolor ainda viu pênalti não marcado em Luciano já na etapa final. Diante das reclamações, o presidente e os jogadores do São Paulo deram verdadeiro chilique e foram até a porta da sala da arbitragem para esbravejar e instalar clima de pressão para a sequência do campeonato.