Rayssa Leal e o surfista Filipe Toledo receberam a indicação, pelo segundo ano consecutivo, ao Prémio Laureus, o mais relevante na área esportiva. Assim, ambos concorrerão em uma das oito categorias do prêmio: a de melhor atleta de esportes de ação, junto com outros quatro indicados, representantes dos Estados Unidos, África do Sul, Inglaterra e Austrália.
Os brasileiros receberam o reconhecimento pelo desempenho ao longo do ano passado. Rayssa Leal, de 16 anos, foi campeã mundial de skate street e ainda arrematou a medalha de ouro nos Jogos Pan-Americanos de Santiago, no Chile. Por outro lado, Filipinho se tornou o primeiro brasileiro a conquistar, de forma consecutiva, o bicampeonato mundial de surfe.
Por outro lado, o Brasil também concorre na categoria “Esporte do Bem”, específica a programas sociais esportivos que visam transformar a vida de crianças e adolescentes. O programa brasileiro “Bola pra Frente”, iniciativa de Jorginho, tetracampeão mundial de futebol, é um dos seis indicados ao título de Esporte do Bem. O anúncio dos vencedores da 25ª edição do Laureus ocorrerá em 22 de abril.
(Agência Brasil)
⚡️ Introducing the six Nominees for the 2024 Laureus World Action Sportsperson of the Year Award:
— Laureus (@LaureusSport) February 26, 2024
? @rayssaleal
?♀️ @Caroline_Marks3
⛵️ #KirstenNeuschäfer
?♀️ @bethanyshriever
?♂️ @toledo_filipe
? #ArisaTrew#Laureus24
RAYSSA LEAL DEFENDE CBSK!
Por meio das redes sociais, Rayssa Leal e outros skatistas se posicionaram diante da polêmica mudança que agitou os bastidores da modalidade. Desde que a World Skate comunicou a desfiliação da CBSk, os principais atletas se manifestaram a favor da entidade nacional. O Comitê Olímpico do Brasil (COB), indicado para gerir o esporte até os Jogos de Paris, na França, também se pronunciou.
O COB garantiu que a preparação não será comprometida, apesar de os skatistas afirmarem o contrário. Bicampeã mundial de skate street, Pâmela Rosa se disse “constrangida” pela entidade indicada pela World Skate como a responsável pela modalidade ser a Confederação Brasileira de Hóquei e Patinação (CBHP). Segundo ela, a instituição “nada tem a ver” com a comunidade do skate.