De volta para a elite do Brasileirão, o Vitória pode chegar na Série A com um nome bem diferente do habitual. Segundo as informações do site GE, o clube recebeu uma oferta da empresa Fatal Model. Assim, a ideia da organização é pagar R$ 200 milhões para o Leão da Barra mudar seu nome durante os próximos dez anos. Dessa forma, a equipe se chamaria Fatal Model Vitória.
Para quem não sabe, a Fatal Model é um site de acompanhantes. Mas, ainda segundo a publicação, a empresa também tem interesse no naming rights do Barradão. Porém, as propostas não são cumulativas. Assim, se o Vitória aceitar mudar de nome, o site de acompanhantes pagará ‘apenas’ os R$ 200 milhões. Caso aceite o naming rights, o Leão da Barra recebe os R$ 100 milhões prometidos.
Diante da enorme repercussão, Fábio Mota, presidente do Vitória, deu entrevista coletiva nesta sexta-feira (1). Além de explicar as propostas, ele revelou que abriu uma enquete para saber a opinião dos sócios. Apesar de os torcedores darem suas opiniões, a decisão final tem que passar pelo Conselho Deliberativo e ser votada em Assembleia Geral Extraordinária (AGE).
UM CLUBE FATAL!
— EC Vitória (@ECVitoria) December 1, 2023
Foi amor à primeira vista! Desde o dia 10 de fevereiro, aqui nos sentimos em casa, nos sentimos amados e, acima de tudo, nos sentimos respeitados. Ao longo de 2023, construímos uma linda história de amor e de parceria.
Nosso desejo de estarmos cada vez mais… pic.twitter.com/AAIw8Pgk2D
FALA, PRESIDENTE DO VITÓRIA!
“É apenas uma enquete. Ninguém está aqui para vender o nome do Vitória. Quando o Vitória recebe uma proposta como essa, você tem a obrigação de tornar pública, de ouvir as pessoas. Cada um tem sua convicção. Recebemos duas propostas: uma para vender o nome do estádio por dez anos, e outra para o nome do clube. Estamos simplesmente fazendo uma enquete para ouvir o que o torcedor acha disso“, disse.
“Se o torcedor aceitar, o nome do clube deixa de existir. É uma ou outra. São R$ 100 milhões para naming rights e R$ 200 milhões para o nome do clube. Eles não estão aqui propondo R$ 300 milhões. Se for aprovada a segunda opção, é de forma ativa. Eu não tenho poder de fazer isso. Tem que ter discussão no Conselho, na AGE“.