O plano do governo do Reino Unido para o que acontecerá nos dias após a morte da rainha Elizabeth II – codinome Operação LONDON BRIDGE, que está há muito tempo sob sigilo – tem revelação em primeira mão.
Trechos vazaram ao longo dos anos, desde sugestões de que o primeiro-ministro vai receber um telefonema de um funcionário público dizendo a ele que “London Bridge caiu”, até relatos de que a morte terá um anúncio oficial por meio de uma notícia na Press Association.
Agora, toda a extensão dos preparativos empreendidos pela família real e pelo Secretariado BRIDGES do Gabinete vem a público pela primeira vez. Isto porque o site inglês POLITICO obteve uma série de documentos detalhando como a Grã-Bretanha responderá quando chegar o dia.
Os documentos mostram o extraordinário nível de ação exigido por todas as armas do estado britânico, incluindo uma vasta operação de segurança para gerenciar multidões sem precedentes e o caos de viagens que poderia ver, nas palavras de um memorando oficial, Londres ficar “cheia” pela primeira vez.
Eles revelam planos para o primeiro-ministro e seu gabinete encontrarem o caixão da rainha na estação de St. Pancras e para o novo rei Charles embarcar em uma turnê pelo Reino Unido nos dias anteriores ao funeral.