Depois da mimada Giovanna, de Verdades Secretas, a atriz arrasa de novo como a complexa Camila de Haja Coração
Aos 24 anos, Agatha Moreira vem trilhando um caminho bonito na teledramaturgia. Depois da típica mocinha de Malhação (2012), ela surpreendeu o público como a mimada e problemática Giovanna, de Verdades Secretas (2015). E, agora, está encerrando mais um ciclo de sucesso, na pele da desmemoriada Camila, em Haja Coração. Desafios que ela encarou de peito aberto e feliz da vida! “Tenho muito orgulho de todos os meus trabalhos”, garante a atriz!
A variação de personalidade da Camila foi um desafio maior?
Não digo maior. Ao longo da minha carreira, em cada etapa dentro da teledramaturgia, eu tive um desafio diferente. E todos do mesmo nível. Primeiro fui protagonista de Malhação, sem ter experiência alguma. Depois fiz Em Família (2014), que foi a última novela do Manoel Carlos, e aí veio a Giovanna (Verdades Secretas), com todo seu arsenal de problemas. Só tinha feito mocinha e poder mostrar meu outro lado como atriz foi muito bom. Agora é a Camila, que tem dupla personalidade… Então não tem um desafio maior do que outro. Eles são diferentes.
Tem alguma explicação para a Camila má ser tão mal educada?
Ela sempre foi assim, desde criança. Teve uma cena dela arrancando o olho do ursinho de pelúcia (risos). Todas as mulheres da família Abdala são autoritárias como ela.
Se você tivesse o poder de esquecer algo, o que seria?
Nada!!! Geralmente, eu quero lembrar tudo. Não quero esquecer nada da minha vida, até os micos… Tudo é válido.
Você gosta mais de qual Camila?
Estou gostando muito de fazer as duas, sabe? É bom demais. É um exercício fantástico pra qualquer atriz. A personagem tem um estilo incrível e arrasa nos looks.
Com qual você se identifica mais?
A Camila má é toda ligada no lance de moda e a boazinha é meio careta. Curto muito os looks da Camila má (risos).
Você está em ótima forma, tem algum segredo? É vaidosa?
Não me privo de nada, a vida é uma só. Não vou deixar de comer um bolo de chocolate, porque amanhã ele pode não estar lá (risos). É preciso saber equilibrar e tenho conseguido fazer isso. Como de tudo. Mas, no final de semana, meto o pé na jaca mesmo (risos).
E haja coração para…
Só consigo pensar no Galvão Bueno, na Copa do Mundo (risos). Eu grito junto com ele. Não gosto de futebol, não tenho time, mas em Copa do Mundo não sei o que acontece, porque fico nervosa.