No último final de semana, Anitta realizou mais uma edição dos já tradicionais “Ensaios da Anitta”. Em Brasília, capital do país, a cantora fez a festa dos fãs, mas teve que dar uma pausa no show para falar com o público. Isso porque os presentes começaram a vaiar a entrada de Naldo, um dos convidados do evento. Assim, a dona dos hits mundo afora deu sermão em quem estava agindo daquela forma.
“Nem todo mundo precisa gostar. Só que vocês não sabem qual é a sensação de 42 mil pessoas vaiando. E eu não queria ter essa energia ruim aqui no nosso ensaio, que é um momento tão feliz e tão alegre. Eu sentiria como se você pra mim. Eu não peço que ninguém ame ninguém, mas que, pelo menos, não faça ninguém se sentir como eu me senti naquele dia. Quem gostar faz barulho, quem não gostar faz silêncio“.
Anitta estava dando um sermão pra provavelmente não vaiarem o Naldo.
— Anitta Update (@AnittaUpdateR) January 14, 2024
A cantora cita o ocorrido na ópera quando a vaiaram, porém, há uma grande diferença entre ser vaiada apenas por ser mulher, pra quem vai ser vaiado por ser agressor.pic.twitter.com/0f2VBPj7uL
ANITTA DESABAFA!
Cada vez mais conhecida no mundo todo, Anitta abriu o coração sobre o sucesso internacional que vem conquistado. Porém, a artista fez uma comparação com o Brasil e revelou ser “tratada de forma mais especial” fora do país. Assim, em entrevista à imprensa, ela desabafou sobre os julgamentos recebidos em solo verde e amarelo e também comparou os públicos.
“Eu queria muito conquistar isso [sucesso internacional], mas não sabia como, então fui fazendo o que me dava prazer. Não sei se fiquei surpresa, porque sempre tive dentro de mim uma certeza de tudo. Mas fico feliz e honrada, porque muitas vezes fora do país sou tratada de uma maneira um pouco mais especial do que no Brasil, onde há muito julgamento“, disparou Anitta durante a entrevista.
“No exterior, aprendi o quanto o que faço tem valor e o quanto que realmente sou trabalhadora e tenho talento. Eles têm muito respeito pelas coisas que fiz, pois têm noção de que é muito difícil ser do Brasil e fazer sucesso fora. Internamente, na indústria, rola uma dificuldade e atribuo muito ao fato de ser mulher e jovem“, disse.