Diferente do Rafael, de Totalmente Demais, Daniel Rocha leva a vida com mais equilíbrio e bom humor
Aos 25 anos de vida, cinco de profissão e quatro novelas no currículo, Daniel Rocha enfrenta o maior desafio de sua carreira: o traumatizado Rafael, de Totalmente Demais. O rapaz sente-se responsável pelo acidente que tirou a vida de seu grande amor, Sofia (Priscila Steinman). E, por conta disso, não consegue se envolver afetivamente com ninguém. Daniel nunca passou por isso, mas garante que agiria de forma diferente. “Eu tentaria resolver esse trauma de outras maneiras. Não faria como ele, de buscar essa relação superficial com as mulheres”, afirma o paulista, que espera que o fotógrafo se acerte com a Lu (Julianne Trevisol). “Aos poucos ela está quebrando as barreiras dele. Torço pelo casal”, avisa.
Rafael não consegue amar outra mulher a não ser a Sofia. Ele fica lidando com a lembrança o tempo todo e desconta nas pessoas esse trauma. No momento, está usando a Lu, mas ela é muito inteligente. É gênia, como todas as mulheres (risos). Por meio da amizade, ela vai conseguir conquistar o coração do Rafael. Se, como mulher não foi bem-sucedida, como amiga está, aos poucos, conseguindo quebrar as barreiras dele. Torço pelo casal sim.
A todo momento ele oscila, ainda mais quando está com o Charles (Raphael Sander), com quem sai pra zoar e pegar mulher. Mas, por mais incrível que pareça, ele inconscientemente está se abrindo para a Lu. Diz coisas a ela que nunca disse a ninguém.
Claro. Tenho uma amiga, a Robertinha, que é minha parceira, nunca rolou nada entre a gente. Acho a amizade entre homem e mulher super viável, acredito 100% nisso.
Na minha adolescência sim. Tive um rolo com uma grande amiga, que acabou com a nossa amizade (risos). Não foi um bom rolo (risos). Era melhor ter ficado só como amigo.
Agora eu estou namorando (com a dermatologista Laíse Leal), mas, antes, é claro que eu percebia quando a garota queria sair comigo naquela noite pra mostrar para as amigas. E isso me chateava. Mas tento não me relacionar com esse tipo de pessoa, mas a gente não é perfeito (risos).
Não tem muito como fazer esse discernimento, mas eu gosto de conversar com a pessoa. E vejo se ela está achando aquilo incrível demais ou não (risos). Eu tento ter cuidado. Sempre busquei me relacionar com pessoas que tinham mais a ver comigo que falassem mais a minha língua. Não vou mentir que nunca tenha rolado uma ficada sem papo na balada (risos)… Mas curto conversar antes e dá pra perceber, quando isso acontece.