No Brasil para divulgar o disco En Carne Viva, a musa de A Usurpardora revela que suas canções falam sobre a força feminina e destaca a importância dos fãs em sua carreira
Enfim chegou o tão aguardado momento pelos fãs de Gaby
Spanic. A diva latina está de volta ao Brasil para o lançamento de seu primeiro
álbum mundial, En Carne Viva, que será apresentando durante dois encontros com
os admiradores este mês, um no Rio de Janeiro e outro em São Paulo. A última
visita da venezuelana ao país foi em 2013. Emocionada e feliz com o retorno, a
musa latina bateu um papo exclusivo com a MINHA NOVELA e falou sobre carreira,
novelas e vida pessoal. Confira todos os
detalhes!
Como é voltar ao Brasil e reencontrar os fãs que tanto te
amam?
É sempre maravilhoso voltar, de verdade. Meus fãs
brasileiros são incríveis. Fico muito feliz cada vez que sou convidada a
retornar ao país.
Tem muito contato com os admiradores brasileiros?
É um contato direto e
maravilhoso. O Brasil é um país muito importante para mim e para a minha
carreira. Os fãs me apoiam sempre, apesar da distância, enviando mensagens
lindas de amor e carinho.
Essa conexão maior se dá através das redes sociais?
Sim, o tempo todo. Nós compartilhamos momentos lindos no meu
twitter @GabySpanic. Eu amo meus fãs e as mensagens que recebo de todo o mundo
nas minhas redes sociais. Acredito ser um contato muito importante.
A Usurpadora está sendo exibida pela sexta vez aqui. Essa
novela marcou mesmo a sua carreira?
Nunca imaginei todo
este sucesso de A Usurpadora. No Brasil, principalmente, tem sido um fenômeno.
Para mim é um privilégio. A novela me proporcionou muitas coisas, me fez viajar
e conhecer o mundo. Minha vida têm sido um antes e depois da novela.
Na época em que gravou a trama, achou que ela faria tanto
sucesso?
Jamais imaginei. Mas acredito que tudo é um conjunto.
Tivemos um bom diretor, uma boa história, ótimos atores e uma equipe técnica
incrível. Foi uma grande novela em todos os sentidos.
Atuar sempre foi um
sonho?
Sempre sonhei chegar alto, para ajudar minha família. Minha
história começou há 25 anos, quando pensava em ser uma atriz reconhecida. Fazia
extras nas novelas da Venevisión (emissora venezuelana), aparecia em uma ou
duas cenas e cujo nome nem davam os créditos. Passei de anônima a estrela. E
digo isso sem pretensão. Deus recompensou a minha insistência com uma carreira
cheia de satisfações. Sou muito feliz por ter alcançado tudo isso.
Como foi parar no meio musical?
Eu lancei um disco só na Europa e repercutiu muito bem por
lá. E há dois anos, a gravadora Disco Ciudad fez a proposta desse novo CD.
Queriam uma voz rouca e conhecida (risos). Me encantei com o conceito e
começamos a produzir.
O que esperar de En Carne Viva?
Vão ver que Gaby Spanic tem uma voz bem diferente. O disco
mostra uma mulher intensa, cantando músicas fortes pela liberação feminina e
contra o machismo.
E o que ele representa para você?
É um projeto
importante. Tem três canções de minha autoria. A cultura, as raízes mexicanas e
as pessoas trabalhadoras que fazem do México um belo país são minha inspiração.
Vai deixar a carreira de atriz?
De maneira alguma vou deixar de atuar. Mas, nesse momento,
além de divulgar o CD, participo do programa Baila si Puede, na TV Azteca, e
estou descansando, cozinhando em casa, ensaiando com a banda e curtindo meu
amor, meu filho Gabriel. Mas eu amo compor, cantar, escrever e atuar.