Em editorial de moda Réveillon para a MINHA NOVELA, a atriz Renata Dominguez comemora o ano que passou. Veja!
Sem dúvida, 2016 foi um ano diferente para Renata Dominguez. Depois de 12 anos casada com o diretor Edson Spinello, a atriz, de 36, curte a vida de solteira, planeja morar sozinha e está de volta para sua antiga casa, a Globo – como a Sirlene, de Sol Nascente -, após nove anos como uma das estrelas da Record. Tempo de mudanças mesmo!
A carioca, que marcou toda uma geração como a Solene, de Malhação (2001/2003), agora se destaca na tramas das 6. “O que mais ouço na rua e leio nas redes sociais são pedidos para eu desmascarar o Cesar (Rafael Cardoso). Isso já está me angustiando (risos)”, diverte-se.
Para Renata, Sirlene veio no momento certo. “Nada é por acaso. Ela casou muito com o que estou vivendo. Sirlene tem muito de mim, é uma mulher de virada. Nós duas estamos dando a volta por cima”, avisa.
Morando com os pais desde que se separou, Renata está se redescobrindo: “Fiquei muito tempo no mesmo relacionamento. Cheguei à conclusão que não me conhecia mais. Está sendo um processo muito legal de autoconhecimento”, conta.
Prestes a mudar para o seu novo cantinho, a atriz, que nunca morou sozinha, conta como foi importante passar essa temporada com a família “Foi ótimo ficar com eles porque resgatei a Renata antiga, as minhas raízes e nós somos muito unidos. Eles me ampararam em um momento difícil. Eu agradeço a Deus por tê-los”, revela.
Apesar de estar passando por um turbilhão de mudanças, Renata já traçou planos para o futuro: “Um dos meus sonhos é construir a minha família. Eu quero ser mãe. Se não aparecer ninguém nos próximos quatro, cinco anos, eu vou ter que fazer novos planos. Mas acredito que vou encontrar alguém para embarcar nessa comigo”, torce.
Ligada em moda
Durante o ensaio de moda para o Réveillon, a atriz revelou que não é escrava de tendências, mas gosta de estar antenada. “A minha prioridade vai ser sempre o que me favorece e o que me deixa confortável. Se estiver na moda, ótimo, senão, não vou usar só porque está todo mundo usando. O que você veste é um reflexo de quem você é. Se ficar igual a todos fica sem identidade”, ensina .
No dia a dia, ela assume que tem preguiça de bater perna em shopping. Mas que, quando viaja, fica mais consumista. “Viajando, eu não poupo. E, quando me apaixono por uma coisa, podendo pagar, nem penso. Mas provar roupa é uma coisa que me deprime. Uma hora sou 36, em outra 38, quando volto de viagem sou 40”, brinca.