Jornalista citou exemplo de como equipes dos artistas poderiam estar mais preparadas
As lives estão bombando nesses tempos de isolamento social por causa da pandemia do coronavírus. Diante de tantas opções de shows para assistir direto do conforto de casa, começam a aparecer as diferenças e situações inusitadas nas lives. Algumas das lives que já foram pro ar com enorme audiência simplesmente foram deletadas de plataformas como o Youtube. Problemas diversos como direitos de imagem até órgãos reguladores podem causar a exclusão dos eventos.
Segundo opinião do jornalista Léo Dias, a maioria dos problemas poderia ser evitada pelas equipes que montam as estruturas das lives. Ele citou como exemplo a live de Ivete Sangalo, realizada no último sábado e que também foi transmitida na Globo e no canal Multishow.
A live de Ivete chegou a ser derrubada, mas voltou pro ar. O problema teria surgido porque a Globo tem um sinal interno pro Youtube, que é monitorado com base no som e imagem para que ninguém retransmita o que é exibido na Globo automaticamente no YouTube. Ivete até tnha permissão para realizar a live, so que faltou comunicação com o Youtube por parte da equipe.
Ao citar esse exemplo entre outros, o jornalista evidenciou que, na sua opinião, os artistas estão ficando praticamente “dependentes” da plataforma para transmissões online, mas algumas equipes não estào preparadas na organização deste tipo de evento, muito menos sem alternativas ou “planos B” para situações que podem ocorrer em transmissões ao vivo.