Halftime chega esta terça-feira (14) à Netflix. O documentário sobre Jennifer Lopez é sobre na preparação da performance da artista para o intervalo da 54.ª edição do Super Bowl, mas revela ainda sobre a ascensão da cantora, bem como os obstáculos que teve de enfrentar para se manter relevante.
O documentário tem uma duração de cerca de uma hora e 36 minutos. Conta com várias entrevistas, ensaios, atuações e momentos mais íntimos de JLO, que mostram o lado mais problemático de se ser uns dos nomes mais proeminentes do mundo da música – e não só, já que a cantora e bailarina faz também sucesso no mundo do cinema, contando com um currículo recheado de filmes e séries de sucesso.
‘Waiting For Tonight‘, ‘Jenny From The Block‘, ‘Get Right‘, e ‘On The Floor‘ foram apenas alguns dos hits de sucesso interpretados pela cantora norte-americana na 54.ª edição do Super Bowl, que aconteceu em 2020 e no qual JLO partilhou palco com outra artista latina: Shakira. Apesar de ser ainda hoje considerada uma das melhores atuações de sempre no evento, Lopez revela agora que dividir o tempo com a cantora colombiana foi um desafio. Nas suas palavras, foi “a pior ideia do mundo”.
Contudo, o descontentamento da artista não esteve relacionado com o fato de ter que dividir o palco com Shakira, mas sim com a falta de tempo que a NFL – a organização do evento – terá dado a ambas. “Só temos a porra de seis minutos. Temos 30 segundos de uma música e, se demorarmos um minuto, já era, só temos cinco restantes. Mas há certas músicas que temos que cantar. Temos de ter momentos para cantar. Isto não vai ser um espetáculo de dança. Temos de cantar a nossa mensagem”, afirma.