O quadro do Fantástico mostrará também a vida pessoal da juíza
Serena,
conciliadora, mas também implacável, a juíza Andréa Pachá está de volta na
segunda temporada de Segredos de Justiça, série do Fantástico, inspirada em
histórias do livro A Vida Não é Justa, da juíza da vida real, Andréa Pachá. Se,
no ano passado, nada ficamos sabendo sobre a vida da protagonista, interpretada por Gloria Pires, agora, um
lado mais íntimo da meritíssima ganha espaço nos cinco episódios que serão
exibidos a partir do domingo 4. “Os autores trouxeram o lado pessoal dela. A
família, os filhos, o ex-marido e todos os problemas que acontecem na vida de
todo mundo, humanizando ainda mais a figura dessa juíza”, conta Gloria. “Cada
um dos cinco episódios tem uma história familiar da juíza que se relaciona com
a que está sendo discutida no tribunal”, antecipa o diretor-geral Pedro
Peregrino.
Na
estreia, o público irá conhecer Adolfo (Osmar Prado) e Ana Amélia (Nívea Maria). Casados há 42 anos, eles decidem se separar depois que o marido
descobre que a esposa escondia um perfil na internet, o Safadinha 22. “Desde
que a gente casou, eu nunca estive com outro homem. Tem coisas que por
toda a vida eu quis fazer e não pude. Um pouco porque você não quis e um tanto
porque eu não me permitia. Mas eu nunca te traí de verdade – não da maneira que
você imagina”, justifica Amélia, arrasada com o radicalismo do esposo.
Ao
mesmo tempo que tenta conciliar o casal, a juíza se vê sozinha pela primeira
vez, desde que se divorciou de Maurício (Marco Ricca). Os filhos adolescentes,
Laura (Arianne Botelho) e Tomaz (Andre Lamoglia), viajam com o pai e Andréa
precisa encarar sua nova realidade. além de Nívea Maria e
Osmar Prado, outras estrelas, como Andreia Horta, Malu Mader, Dira Paes,
Bianca Bin, Cassio Gabus Mendes, Fabiula Nascimento, Bruno Garcia, Bianca
Byington, Marcos Veras e Alejandro Claveaux participam dos próximos episódios.
“Dessa vez eles escolheram as histórias mais densas e mais complexas do livro.
A Glorinha incorporou a personagem da juíza, fiquei impressionada com a forma
como ela compreendeu a complexidade e a delicadeza dos conflitos”, conta
Andréa. “Espero que essas histórias cheguem a muitas pessoas porque são muito
frequentes nas varas de família. O tratamento dado a elas no roteiro e o
trabalho dos atores e da direção ajuda a contar essas histórias de uma maneira
suave, delicada e afetiva”, torce a juíza.