Além do sucesso de audiência, Renascer vem se destacando pela caracterização de alguns personagens. Assim, Juliana Paes e sua Jacutinga viraram assunto nas redes sociais. Isso porque a dona do bordel precisou envelhecer o rosto para a segunda fase da novela. Mas, apesar dos elogios para o trabalho bem feito, alguns internautas notaram uma pequena falha nas mãos da atriz.
“Querendo a receita de hidratante para mão da dona Jacutinga, com o rosto todo enrugado e a mão lisinha“, escreveu uma seguidora. “A maquiagem da Jacutinga com o rosto todo enrugado, mas mão e braços normais“, acrescentou mais uma. “O rosto de Jacutinga acabado, mas a mão intacta“, falou outra fã da novela. “A mão da Jacutinga intacta enquanto o resto todo envelheceu“, finalizou um usuário das redes.
KKKKKKKKKKKKKK como pode 5 segundos de jacutinga idosa ter me arrancado gargalhadas tão sinceras? ansiosa pro capítulo de segunda já #Renascer pic.twitter.com/DlaoRF0CNl
— carol dibeltrão (@marycar__) February 4, 2024
MAIS RENASCER!
Quem esteve nos primeiros capítulos do remake de Renascer foi Juliana Paes. Ela é a dona do bordel do vilarejo onde se passa a trama. No folhetim, a mulher acolhe Santinha e compartilha suas experiências de vida depois que a jovem é largada pelo pai. Dessa forma, a atriz deu entrevista ao jornal Extra e falou sobre o desafio de interpretar a personagem que esteve na pele de Fernanda Montenegro em 1993.
“Recebi esse convite com muita surpresa. Na hora, pensei: ‘Gente, tem alguma coisa errada aí’. Mas entendi que havia uma nova proposta para a personagem nessa releitura. Ela vai ter uma grande passagem de tempo, um arco dramático muito diferente da primeira versão. E muitas outras coisas me animaram. Renascer tem um lugar cativo no meu coração, faz parte da minha memória afetiva“, disse Juliana.
“Outra coisa que me deixou com muita vontade de fazer a novela são as falas da Jacutinga. Nessa releitura, ela veio com a tarefa de fazer a Maria Santa entender o que é o feminino. Elas diz coisas que eu gostaria de ter dito pra mim mesma há 20 anos. São textos que falam das mulheres que sabem de si, do que elas podem. É tudo dito com poesia, de um jeito bonito, mas sem uma didática perfeita“, completou.