Beatriz tenta escapar mas é obrigada a lembrar de Cristóvão
Regina vai até a casa de Guto e dá de cara com Beatriz, que
a recebe. “Eu conheço você”, diz ela. Beatriz se faz de sonsa, mas a jovem fala
que seu pai foi motorista de Evandro. E a megera é obrigada a lembrar de
Cristóvão: “Meu Deus, que memória a minha, isto é imperdoável”. Regina comenta
que até hoje, dez anos depois, a polícia não descobriu nada sobre a morte de
seu pai, mas que ela ainda não desistiu de saber quem fez isso. Beatriz fica
preocupada e se faz de boa samaritana, prometendo ajudar Regina no caso do
atropelamento de Wolnei e fazer o enteado pagar pelo que fez. E, graças a seus
contatos, consegue que o caso seja arquivado.