A guerra foi declarada! No último debate transmitido pela TV Cultura, a temperatura subiu e Pablo Marçal (PRTB) finalmente conseguiu o que queria: desestabilizar José Luiz Datena (PSDB) ao vivo. A coisa ficou tão tensa que sobrou até uma cadeirada! E claro, a internet não perdoa – a cena viralizou e virou meme mais rápido do que o Marçal consegue dizer “provocação”.
Pausa para o caos: do basquete ao jazz
Depois da confusão generalizada no palco, a TV Cultura fez o que qualquer emissora séria faria: rodou um improviso digno de prêmio, exibindo a final do Mundial de Basquete de 1979 e, claro, a clássica “Garota de Ipanema” interpretada pela Jazz Sinfônica. Enquanto isso, nos bastidores, o caos imperava. Jornalistas tentavam entender o que raios tinha acabado de acontecer e seguranças partiam pra cima de quem chegasse perto demais de Datena ou Marçal. Uma verdadeira zona!
O apresentador e o clima de velório
Quando o debate voltou ao ar, o clima de tensão era palpável. O apresentador Leão Serva, com sua cara de quem queria estar em qualquer lugar, menos ali, resumiu o show de horrores como o “episódio mais deprimente” da história dos debates eleitorais. Datena já tinha sido expulso, Marçal alegou que precisava de cuidados médicos (depois de todo esse estresse, quem não precisaria?), e ninguém mais prestava atenção no que Boulos e Nunes falavam. Quem ainda estava pensando em propostas quando o circo pegou fogo?
Pablo Marçal vs. o mundo (ou pelo menos Datena)
Com um roteiro que parecia ter sido escrito por alguém com um gosto particular por desastres, Marçal viu sua grande chance: provocar Datena até o ponto de ebulição. Sem ter oportunidade de atacar diretamente seus principais rivais Boulos e Nunes, ele partiu com tudo pra cima de Datena. E deu no que deu – um show de baixaria que acabou em agressão física.
A semana de pesadelos de Pablo Marçal
Mas sejamos honestos: Marçal já não estava em uma boa semana. No mais recente Datafolha, suas intenções de voto caíram para 19%, ficando atrás de Nunes (27%) e Boulos (25%). E como se não bastasse, ele também assumiu a liderança em rejeição, com 44%. Um prêmio que, convenhamos, ninguém quer ganhar.
Ataques por todos os lados
Além da pancadaria nos debates, Marçal também tem apanhado nas propagandas do MDB, que não param de acusá-lo de ter ligações com o PCC. E para piorar, o governador Tarcísio de Freitas resolveu abraçar de vez a campanha de Nunes, conquistando o apoio dos eleitores evangélicos – uma base que Marçal vinha tentando desesperadamente agradar. Nem Bolsonaro desceu do muro para o lado dele, o que mostra que a coisa realmente está feia.
A motociata flopada
E se você achava que já tinha visto de tudo, segura essa: a tão esperada “motociata” de Marçal foi um fiasco total. Das 20 mil motocicletas previstas para desfilar com ele, apareceram pouco mais de 200. Talvez as motos também estivessem ocupadas assistindo ao debate desastroso…
O plano B: a vitimização
Com a popularidade despencando, só restou a Pablo Marçal fazer o que qualquer político desesperado faria: apostar tudo na vitimização. Depois da confusão com Datena, ele agora tenta virar o jogo se colocando como a grande vítima das circunstâncias. A pergunta que fica é: será que vai colar?
Cadeirada na história… pela porta dos fundos
Se tem uma coisa que Marçal e Datena conseguiram, foi garantir seu lugar na história. Infelizmente, não pelos motivos que gostariam. Ao lado de Datena, Marçal entrou para os anais dos debates políticos… pela porta dos fundos. O público, é claro, já transformou o episódio em piada, mas para ele, a risada pode virar lágrima nas urnas.
Confira alguns dos memes que surgiram do episódio da cadeirada
Resumo para quem está com pressa:
- Pablo Marçal conseguiu desestabilizar Datena ao vivo no debate da TV Cultura com direito a cadeirada.
- O caos tomou conta dos bastidores, e a emissora foi obrigada a improvisar com uma apresentação de jazz e basquete antigo.
- Marçal mirou em Datena, já que não conseguiu atacar diretamente Boulos e Nunes devido ao sorteio de perguntas.
- Sua campanha não anda bem, com queda nas pesquisas e aumento da rejeição, chegando a 44%.
- Tentativas de descolar apoio, como a fracassada “motociata”, não surtiram o efeito esperado.
- Agora, Marçal aposta na vitimização para tentar recuperar votos e reverter sua imagem após o desastre no debate.